Na opinião da deputada estadual eleita, reconhecida como a ‘Voz do Agreste”, a aprovação do Projeto de Lei pela ALEPE, marca início do cumprimento dos compromissos de campanha de Raquel Lyra e reafirma a maturidade do legislativo estadual
A aprovação do Projeto de Lei encaminhado à ALEPE pela Governadora Raquel Lyra (PSDB), referente à Reforma Administrativa estadual e aprovada quase que por unanimidade pelos parlamentares, foi bem recebida pela deputada estadual eleita Débora Almeida (PSDB).
Segundo ela, que assumirá o cargo no próximo dia 01 de Fevereiro, para compor a 20ª legislatura daquela Casa Legislativa e que por este motivo não participou desta votação específica, finalizada na tarde desta quinta (18), a Reforma será positiva e era esperada em razão de compor os debates apresentados pela ainda candidata Raquel e, apesar de algumas polêmicas em torno do projeto - em sua maioria produzidas por alguns que não dispunham de um conhecimento mais aprofundado acerca dessa necessidade -, as mudanças trarão modernização, agilidade no serviço público e colocam desde já o estado no rumo correto para tornar a administração mais próxima das reais demandas da população pernambucana.
Em relação a aprovação do projeto de Reforma, Débora Almeida que é Procuradora Federal concursada e também ex-prefeita por dois mandatos em São Bento do Una, sua terra natal, destacou:
“A aprovação desta Reforma Administrativa como foi apresentada, foi positiva e já estava prevista, pois integrou o programa de Governo apresentado ainda em campanha por nossa governadora Raquel. E os nossos deputados demonstraram afinidade com as necessidades da população à qual representam e que terão a partir de agora um governo mais proativo”.
Quanto aos reajustes salariais, ela complementou:
“Para se ter quadros bons tecnicamente e envolvidos de forma mais incisiva nas atividades públicas, é necessário que estes servidores sejam remunerados de forma justa. Do contrário, nenhum bom profissional da iniciativa privada estaria disposto a se doar em uma função pública, sem ter uma compensação justa e atrativa!”
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