A filiação do tucano depende ainda do Presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, desistir de disputar o Planalto pelo PSD. Se isso acontecer, o governador do Rio Grande do Sul estaria livre para ser o candidato do partido à Presidência.
Aos poucos o tabuleiro político nacional vem vendo suas peças serem movimentadas para que o jogo eleitoral possa ser definido.
Em nível nacional, o Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo leite (PSDB) vê uma possibilidade de tornar-se enfim pré-candidato à presidência, o que lhe foi negado pelas prévias tucanas. A questão é que mesmo com números pífios nos levantamentos realizados pelo tucanato, João Dória, Governador de São Paulo e pré-candidato da legenda ao cargo, não consegue empolgar sequer aliados e vê seu nome derreter de forma rápida.
Em um encontro entre Leite e Kassab, este último que preside o PSD foi enfático: “Se o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de fato desistir de disputar a Presidência da República, a cédula será de Eduardo Leite”.
Segue o jogo.
VÔO SOLO DOS TUCANOS PERNAMBUCANOS
Alheia às movimentações nacionais, a pré-candidata a Governadora de Pernambuco Raquel Lyra, (foto) que também lidera o PSDB no estado, segue crescendo nas bolsas de apostas e deve deixar a prefeitura de Caruaru para confirmar sua pretensão de concorrer a vaga maior no Palácio do Campo das Princesas, sede do poder estadual.
À reboque da sua pré-candidatura, Lyra vem agregando dezenas de novas lideranças regionais à sua caminhada. Dentre essas, está o ex-prefeito de Garanhuns e já tucano Izaías Régis, um dos favoritos a uma vaga de deputado estadual.
Já nesta sexta-feira (18) é a vez da ex-prefeita de São Bento do Una, que desembarca do PSB - agora legenda adversária - Débora Almeida, também se filiar à sigla de Raquel onde deve semelhantemente a Regis concorrer a uma vaga estadual na ALEPE. O discurso de ambos (foto) vem empolgando os movimentos 'Levanta Pernambuco', criado para escutar a população e discutir o estado nas suas diversas regiões.
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