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Foto do escritorMarcelo Jorge

Por que GILSON MACHADO NETO merece ser Senador por Pernambuco?

O ex-Secrertário nacional de Ecoturismo, ex-presidente da Embratur e ex-ministro do Turismo mantém uma característica cada vez mais rara na selva política: a fidelidade a princípios, valores éticos e morais

Segundo a legislação brasileira, os senadores cumprem um mandato de 08 anos representando o seu Estado ou unidade federativa onde mantém base eleitoral no Congresso ou parlamento, isto é, a Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, também chamada de ‘Casa Alta’. As funções de um Senador da República podem ser legislativas, fiscalizadoras, autorizativas, julgadoras, aprovadoras de autoridades, entre várias outras competências.

No final de 2017, quando já era amplamente difundida a possibilidade da candidatura presidencial, que tornou-se enfim factível em 2018 e culminou com a vitória em segundo turno do atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), vários grupos em diversas partes do Brasil integraram-se aos ideais conservadores defendidos pelo ex-parlamentar, dando origem a bases ainda não tão integradas, fator que veio se consolidando durante o seu governo com a separação entre joio e trigo.

É fato que em todo o país muitos políticos, até então ‘out siders’, se elegeram ‘na esteira’ do bolsonarismo. Mas, é fato também que alguns destes não demonstraram qualquer tipo de lealdade ao ideal firmado com os seus eleitores e corromperam seus mandatos com traições, fuga de responsabilidades e total desalinhamento com as pautas que juraram defender pelo Brasil. O destino de cada um destes atores vem, no entanto, sendo determinado com o provável banimento da vida pública.


- GILSON NETO: LEALDADE AO BRASIL E A PERNAMBUCO -

Mas na contramão dessa constatação, alguns mantiveram-se leais e hoje se destacam com bandeiras que orgulham os mais atentos.


O ‘Ministro-sanfoneiro do presidente’ Gilson Machado Neto nunca teve cargo eletivo. Apesar de haver ruídos em 2018 sobre uma suposta candidatura deste ao senado, silenciosamente seu nome foi ‘rifado’ por políticos que já sentiam-se incomodados por sua presença tão próxima ao então candidato Jair Bolsonaro.

Empresário bem sucedido no segmento da hotelaria, das comunicações e do entretenimento, veterinário e apaixonado pelo nordeste e suas manifestações artísticas, fatores que o levaram inclusive a montar e integrar a renomada banda ‘Forró da Brucelose’, Gilson assistiu a sua candidatura ser retirada pelo PSL.

Mas, sem manifestações de mágoa ou ressentimento o pernambucano não se intimidou e seguiu colaborando na missão maior de ser porta-voz no Nordeste aos ideais conservadores de Bolsonaro.

Após o cumprimento da primeira parte da sua missão, com a vitória do Capitão-Presidente e fortalecido por uma amizade de ambos que veio sendo construída em torno da sua lealdade e esforço, Gilson já recebeu sua segunda grande empreitada: passou a liderar o grupo temático de Turismo no gabinete de transição, em Brasília. Daí pra frente, o turismo do país foi entregue nas mãos de um ‘trator pernambucano’: Gilson foi Secretário Nacional de Meio ambiente e Ecoturismo; Na sequência, presidiu a Embratur, que sob seu comando alavancou a imagem positiva do país no turismo internacional, mesmo em meio à crise da pandemia do Covid-19, transformando em novembro de 2019, o então Instituto brasileiro de turismo em Agência Brasileira de Promoção Internacional de Turismo, uma medida pleiteada pelos operadores de turismo para dar maior agilidade e independência ao órgão e possibilitar parcerias com a iniciativa privada.

Mas foi como Ministro do Turismo, cargo assumido em 09 de Dezembro de 2020, que Gilson conseguiu dar um ‘up’ ao Brasil no turismo. E o recém chegado ministro já chegou abrindo portas, como fez a vida inteira nas porteiras do nordeste, para resolver problemas com “os bichinhos” que esperavam seu atendimento.

Recebendo o cargo das mãos de Marcelo Álvaro, Gilson tratou de agilizar e priorizar demandas; a defesa do país nos mais diferentes pontos do mundo tornaram o titular da pasta do turismo, um dos auxiliares diretos de Bolsonaro mais presentes na mídia. Em Toritama, no agreste de Pernambuco ou em Dubai, a bandeira do Brasil sempre tremulou com mais dignidade nas mçaos de Gilson. Seu estilo objetivo – tal qual o presidente – e popular de se comunicar, com tiradas inteligentes que até hoje rendem memes nas redes, normalmente utilizadas quando percebe má fé dos seus interlocutores que tentam coloca-lo em saia justa, lhe rendeu o apelido de ‘corte rápido’, em alusão a uma famosa marca de ferramentas que promete precisão e rapidez no corte.

Gilson Machado Neto deixou portanto, de ser só mais um dos auxiliares do Presidente, para ganhar protagonismo no estado e ser também uma bandeira de Pernambuco em qualquer lugar no mundo.

A candidatura ao senado pelo seu estado natal, hoje segundo pesquisa mais recente empatada tecnicamente com a candidata socialista, traz mais que um simbolismo de que a provável vitória e reeleição de Jair Bolsonaro vai implementar ações positivas mais profundas na vida dos brasileiros.

Um senado, mesmo independente, porém alinhado com pautas morais defendidas pela sociedade e pelo gestor maior da Nação, certamente será uma casa de fato ALTA e nós pernambucanos temos o dever de não permitir que avermelhem por completo a representatividade pernambucana naquela instituição.

Marcelo Jorge é Jornalista, publicitário, radialista e Consultor Político

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